Francisca Feitosa Oliveira (Acadêmica de Psicologia)
Oi! Como vai? Na semana passada compartilhei com você algo sobre gratidão e esta semana rabisco algumas linhas referente ao desafio de exercer a liderança de si mesmo, capacidade de influência intencionada e consciente sobre os próprios pensamentos, emoções e comportamentos com o objetivo de alcançar as metas que definimos para nós mesmos.
Para início de conversa vale dizer, quando fiz a leitura do livro: “Seja Líder de Se Mesmo” de autoria de Dr. Augusto Cury, fiquei como diz o ditado popular martelando por meio da argumentação: - No que se refere a gestão da emoção qual o papel estou exercendo no teatro da vida, protagonista ou expectadora passiva?
Comparando as fases da vida de uma pessoa com um livro, percebe-se a importância de escrever nas páginas os objetivos, as metas, os desafios, as superações e as conquistas, pois cada um constrói a sua história. Entretanto, os protagonistas, ou autores do roteiro da sua vida são uma minoria isso é fato.
No palco da vida, faz-se necessário aprender a lidar com a emoção, uma sensação físicae/ou psicológica provocada por algum estimulo, seja um sentimento ou um acontecimento. Nesse sentido, ressalta-se que a forma de vivenciar, sentir ereagir é pessoal.
Por exemplo diante dessa pandemia,algumas pessoas podem ser acometidas por reações físicas como: alteração na respiração, batimentos cardíacos, choro entre outros e emocionais; tristeza, raiva, medo, angustias.”
Diante do exposto, como ser líder de si mesmo? De acordo com o autor supracitado, que desenvolveu a Teoria da Inteligência Multifocal (TIM), sobre o funcionamento da mente, para ele, é necessário reconhecer as falhas, limitações e superar as feridas psíquicas, ou seja construir pensamentos multifocal, pois para o mesmo “ser ator principal é fazer caminhos, reconhecer erros e aprender a deixar de ser aprisionado pelos pensamentos e emoções doentias”.
Nessa perspectiva, propõe-se que exercite a técnica – Mesa Redonda do Eu no palco da mente – Faça uma reuniãoíntima consigomesmo duas vezes por semana, cerca de 15 minutos fazendo debates, questionamentos e críticas sobre seus problemas, dificuldades, crises e perdas. E trace estratégias a fim de sair do estado de vitimização e tornar-se autor (a) da sua história. Se faz sentido para você, escreva ou reescreva uma nova página.
Referência
CURY, Augusto Jorge. Seja líder de si mesmo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004
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